‘O barato que sai caro’: Pensar o projeto de forma abrangente traz economia e segurança
Integradores devem realizar planejamento antecipado de cada projeto antes de iniciar fase de compras

O famoso “o barato que sai caro” é um ditado bem conhecido do brasileiro. E ele pode ser aplicado também no universo da tecnologia. A questão aqui não é criticar produtos baratos e fabricados com procedência duvidosa, sem os parâmetros recomendados de segurança e certificação. Até porque é óbvio que investir em produtos desse nível não é recomendado para quem deseja ter um espaço consolidado e respeitado no mercado de segurança e monitoramento digital.



A intenção da ALCA com esse artigo é alertar os integradores parceiros que sim, é possível economizar (e muito), pensando o projeto como um todo com antecedência e investindo em equipamentos inteligentes, com tecnologia que suprem outros inúmeros produtos. 


Parece óbvio, mas na correria do dia a dia, em meio aos compromissos com clientes, fornecedores e parceiros, a ideia de comprar determinado equipamento com valor mais em conta parece bem atraente. E muitas vezes é solicitada pelo próprio cliente final. Por isso, cabe ao integrador conhecer a fundo o que realmente cada equipamento, software ou acessório entrega para fornecer as explicações exatas de como pode ser prejudicial e contra vantajoso para o resultado do projeto.



Pensar projeto de forma completa 


Uma grande cilada que muitos integradores acabam caindo é fazer a escolha do projeto por partes, sem um planejamento prévio. Ou seja, a empresa compra uma câmera, depois um switches, depois os cabos e por fim os softwares, tudo isso brigando pelos preços mais baratos com fornecedores diferentes. 



Qual o resultado? No final, esse integrador não tem uma solução e nem ficou mais barato. Isso porque as compras não foram feitas observando se as tecnologias integram entre si e se os fornecedores escolhidos têm licenciamento de softwares, além de outros pontos importantes que promovem o cruzamento de dados, o que, impreterivelmente, acaba diminuindo os custos já que quando se compra, uma câmera, por exemplo, com tecnologia embarcada, não é necessário investir em equipamentos extras para o sistema de monitoramento. 


Um ótimo exemplo são as câmeras da VIVOTEK, que integram com os equipamentos da AxxonSoft. Essa junção das tecnologias das duas fabricantes representa uma enorme economia de storage, já que existe a possibilidade de comprimir arquivos de vídeo sem perder a qualidade da imagem. 



Dependendo do tamanho do projeto, essa solução de armazenamento representa uma economia de milhões de reais. Ou seja, se gasta mais em uma câmera de qualidade, mas a economia é percebida no resultado do projeto, com um sistema confiável, sem falsos alertas e de extrema eficiência. 


Outro exemplo são os Controladores de Acesso produzidos pela CONTROL ID. Ao contrário do que se pensa, há sim, qualidade e inovação na indústria nacional. A marca brasileira é referência na produção de vários modelos de equipamentos de controle de acesso, catracas, torniquetes, identificadores faciais e biométricos. Produtos recomendados por sua eficiência e capacidade extremamente rápida de reconhecer rostos e impressões digitais, tornando o processo de entrada e saída mais ágil e seguro.


Projetos e consultorias 


Dessa forma, se entende a importante de pensar e planejar cada etapa do projeto de forma antecipada, evitando erros no percurso. A grande vantagem dos integradores parceiros da ALCA NETWORK é que o time da distribuidora orienta cada passo do projeto, desde a apresentação da demanda do cliente, escolha dos equipamentos mais adequados e finalização das ações in loco, sempre com visitas e consultorias de grande relevância. 


Não deixe de contar com a ALCA antes de iniciar os projetos dos seus clientes! 

‘O barato que sai caro’: Pensar o projeto de forma abrangente traz economia e segurança
Alca Distribuidora 29 maio, 2024
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