Cada vez mais, nos deparamos com conflitos que envolvem diversas nações pelo mundo. Numa crescente onda de ataques vem o alerta de que não somente nós, enquanto seres humanos, podemos não estar seguros, mas também os nossos dados, informações sigilosas e sensíveis que são guardadas por empresas e governos. Será mesmo que os sistemas de segurança comumente usados atualmente são capazes de barrar ameaças, e invasões em um ambiente hostil de conflito e até de guerra?
Já parou para imaginar a sua empresa ou a sua indústria localizadas nesse cenário de guerra? Ela estaria realmente segura contra espionagem e vazamentos? Os riscos não vêm apenas de bombardeios e explosões. O digital pode ser um espaço tão tenebroso quanto a linha de frente de um combate. Sistemas de segurança frágeis podem ser a porta de entrada para uma invasão hacker, por exemplo. A boa notícia é que existem soluções alinhadas às políticas internacionais de proteção de dados para evitar e se proteger desse caos.
Guerra cibernética
Segundo o site de tecnologia Tecmundo, um profissional especialista em cibersegurança tem monitorado e analisado as ações de vários grupos de hackers, alguns deles já bastante conhecidos mundialmente por ataques famosos anteriores, como é o caso do Anonymous. As invasões têm sido praticadas contra nações envolvidas em conflitos recentes.
Até agora, pelo que se tem notícia, empresas jornalísticas, sistemas de alerta de emergência e até empresas responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica foram alvos da incursão.
Fato é, que, em regiões atingidas violentamente, o fornecimento de internet à população e de busca por informações seguras e de confiança que podem inclusive, serem decisivas para salvar vidas, estão seriamente comprometidos. Relevante é também dizer que dados sigilosos de governos, autoridades e empresas responsáveis por serviços de infraestrutura nas cidades estão completamente expostos. Trazendo para a realidade brasileira, imagine as operações das companhias de fornecimento de energia e água comprometidas?
Certificações internacionais: o padrão NDAA e sua relevância na proteção cibernética
Em um mundo cada vez mais interconectado, quando pensamos em segurança no ambiente digital, é vital contar com sistemas de segurança que atendam os mais altos padrões. A certificação NDAA (National Defense Authorization Act), dos Estados Unidos é um exemplo crucial. Também adotada por outros países, tem objetivo de garantir a proteção de informações sensíveis. Optar por soluções certificadas é a estratégia mais inteligente para garantir a integridade dos sistemas.
A fragilidade de produtos de algumas marcas chinesas, por exemplo, torna essa preocupação ainda mais crucial no atual contexto vivido pela comunidade global. Fabricantes confiáveis, como os das marcas VIVOTEK, de Taiwan, e MOBOTIX, da Alemanha, que priorizam a segurança e estão verdadeiramente adequados ao padrão NDAA, seguramente irão oferecer proteção embarcada que resistem às tentativas de invasão.
Softwares de renome e infraestrutura de rede garantindo a resiliência cibernética
O uso de softwares de ponta é um elemento essencial na construção de defesas eficazes. Genetec, ISS e Axxon são exemplos de softwares amplamente reconhecidos por sua capacidade de detectar e mitigar ameaças. Ao mesmo tempo, é necessário garantir uma infraestrutura de rede sólida capaz de criar uma barreira eficaz contra ataques.
A ALCA NETWORK, reconhecendo essa necessidade apoia integradores no desenvolvimento de projetos que priorizam a segurança da informação e a proteção de dados sigilosos em empresas e organizações. Assume um papel proativo na promoção da segurança cibernética. Ao apoiar integradores no dia a dia, a empresa contribui para a implementação de soluções robustas que resguardam o maior patrimônio de uma empresa: seus dados.
Conclusão
Fatos históricos recentes nos servem como um lembrete vívido de que a cibersegurança não é apenas uma preocupação abstrata, mas profundamente real e urgente. Em um mundo onde as fronteiras digitais ultrapassam as fronteiras físicas, investir em sistemas certificados, infraestrutura robusta e softwares confiáveis é uma abordagem essencial para garantir a resiliência cibernética no século XXI.