Entre as principais atribuições que um cliente final busca ao contratar um integrador para o seu projeto é a confiança. Independente de qual seja a proporção do projeto, é extremamente necessário que a empresa entregue câmeras e demais equipamentos de qualidade, afinal, um sistema de vigilância realmente seguro e eficiente só pode ser construído com tecnologia de ponta, produtos fabricados dentro dos padrões de certificação que protegem e barram possíveis invasões e vazamentos.
Nesse cenário, nem sempre buscar por produtos que tornem o projeto mais barato pode ser uma boa ideia. Em geral, produtos com valores muito abaixo do praticado no mercado de alta tecnologia não condizem e não acompanham os padrões internacionais que garantem a privacidade e o armazenamento seguro dos dados e informações coletados. Por isso, é importante estar informado e buscar orientações especializadas sobre quais são os tipos de marcas e equipamentos mais adequados para determinados projetos.
Deve ser compromisso de todo integrador entregar produtos que realmente estejam à altura do que é esperado pelos clientes. Isso porque as grandes empresas geralmente dispõem de departamentos de Tecnologia da Informação que são responsáveis por gerenciar toda estrutura de rede e monitoramento. Nessas realidades nem há conexão com internet. Existe uma rede privada, dedicada só pra CFTV. E nos casos em que há algum tipo de integração, existe um alto investimento em tecnologia para garantir a segurança. Ou seja, já existe um padrão de qualidade e controle que não condiz com equipamentos inferiores. A integridade dos dados e capacidade de captura de imagens de qualidade devem sempre ser prioridades.
Quando o integrador oferta um produto de alto nível, ele se posiciona de forma diferente no mercado, eleva a régua de qualidade e se torna referência de confiança e credibilidade, o que, sem dúvidas, é um grande indicador de vendas e bons negócios.
Quais os perigos das câmeras sem proteção?
Existem dois cenários a serem avaliados. O primeiro deles é das grandes organizações, indústrias e corporações que possuem dados sensíveis que exigem estrutura de segurança de grande complexidade. Nesses casos, o cuidado deve ser minucioso, tanto na aquisição das câmeras, quantos dos softwares que fazem todo gerenciamento.
São necessários analíticos com inteligência capazes de barrar tentativas de hackers, de intrusão, vazamentos de dados e de outros riscos externos. Entretanto, é preciso levar em consideração que o perigo pode vir de dentro também, com tentativas internas de acesso indevido e sim, existe tecnologia para frear esse tipo de ação também.
O segundo cenário a ser pensado são nos projetos menores, de pequenos negócios, comércios ou condomínios residenciais, casos em que, geralmente, não há orçamentos disponíveis para grandes investimentos. Mesmo assim é também possível implantar um sistema que corresponda às exigências de segurança.
Segundo explica o analista de projetos e especialista em CFTV da ALCA NETWORK, Fernando Andrade, o melhor caminho quando não se pode fazer investimentos em grandes sistemas é investir em câmeras de qualidade, que já oferecem softwares capazes de garantir a segurança. “O Cyber Security também é importante para pequenos negócios e nós temos no portfólio da ALCA equipamentos que já oferecem esse tipo de proteção, como é o caso da VIVOTEK, por exemplo”, afirma.
Sobre os riscos para os pequenos projetos é que, em geral, uma câmera comprometida pode ser usada para monitorar constantemente ações, fornecendo aos invasores informações sobre a rotina e hábitos diários da família ou empresa.
Além disso, câmeras baratas e até webcams podem ter sido fabricadas de forma a facilitar o acesso externo, principalmente se forem conectadas às redes de internet, com portas abertas. É o caso dos chamados equipamentos de uso doméstico, como babás eletrônicas, dispositivos para monitorar idosos e animais de estimação. “A segurança desse tipo de câmera pode ser tornar um problema, com graves falhas de segurança. Eu sempre digo: ‘quanto mais comodidade, menos segurança’. Isso significa que esse tipo de produto não tem comprometimento em entregar privacidade e segurança, apenas a função de gerar a imagem via celular, sem seguir os padrões e certificações de alta tecnologia”, ressalta Fernando.
Internet das Coisas
Além das câmeras de monitoramento, se tornou cada vez mais comum ter em casa diversos tipos de equipamentos que trazem praticidade e funcionam conectados à internet. São lâmpadas, eletrônicos e eletrodomésticos que compõem o mercado IoT, cada vez mais difundido nas casas brasileiras. Entretanto, esse tipo de tecnologia também exige cuidado para que os dados não sejam expostos ou mesmo os equipamentos sejam invadidos.
Recentemente, uma notícia ganhou atenção na mídia. Nos Estados Unidos, foram registrados vários casos em que aspiradores-robôs foram invadidos por hackers, que fizeram ofensas contra os moradores, perseguiram animais de estimação e tiveram acesso as imagens internas das casas. O fato levantou, mais uma vez, a pauta sobre como as empresas lidam com a privacidade e segurança dos usuários e como os dados coletados são tratados.
Conheça os procedimentos de segurança da VIVOTEK
Como já citamos nesse artigo, a VIVOTEK é uma marca que tem grande comprometimento em proporcionar uma experiência segura. Prova disso é a parceria que a empresa tem com a Trend Micro, uma organização japonesa, que tem aplicações de segurança para IoT.
A VIVOTEK fornece linhas de produtos com configurações de segurança reforçadas. Os produtos passam por rigorosos esforços de segurança cibernética para proteção dos usuários.
O firmware assinado da VIVOTEK utiliza uma assinatura digital verificada pela própria VIVOTEK, garantindo que o firmware é autêntico e não sofreu adulterações. Com essa tecnologia, o dispositivo valida o firmware antes de permitir sua instalação. Ao aplicar certificados e chaves assinadas, todos os dados protegidos e criptografados ficam isolados, evitando exposição e riscos de alteração por hackers.
A VIVOTEK também oferece segurança adicional por meio da Inicialização Segura. Esse mecanismo permite que a câmera inicie de forma protegida, verificando o firmware assinado da VIVOTEK em cada etapa do processo. Durante a inicialização, qualquer código não autenticado ou adulterado é bloqueado, garantindo que apenas firmware seguro seja carregado.
Com base na Inicialização Segura, a VIVOTEK aprimorou o mecanismo de segurança para acesso remoto, desabilitando o console de acesso SSH e SFTP da câmera, protegendo assim contra possíveis vulnerabilidades do sistema. O acesso é permitido apenas com autenticação baseada em chave aprovada pela VIVOTEK, proporcionando uma conexão mais segura para o sistema de vigilância.
A Plataforma de Desenvolvimento de Aplicativos (VADP) da VIVOTEK é uma plataforma aberta que permite aos desenvolvedores adicionar recursos específicos para diferentes cenários e aplicativos. Proteger a VADP é essencial, e a Secure VADP, com assinatura digital e criptografia, oferece uma integração mais segura e confiável para desenvolvimentos de terceiros.
Conheça o ‘Conceito Cactus’ da MOBOTIX
A MOBOTIX é uma referência em segurança cibernética e desenvolveu uma solução exclusiva para proteger seus equipamentos, chamada ‘Conceito Cactus’. Como fabricante de câmeras de vídeo IP de alta segurança e sistemas de controle de acesso, a MOBOTIX inova com tecnologias que combinam visão, sensores térmicos, de som e de movimento, para proteger ambientes de maneira eficaz.
Com o aumento da conectividade e da popularidade dos sistemas de vigilância em redes IP, o risco de ataques cibernéticos também cresceu. Antigamente, esses sistemas eram menos vulneráveis, pois operavam apenas em redes cabeadas. Hoje, no entanto, a acessibilidade da vigilância por vídeo através de qualquer rede IP tornou os sistemas um alvo mais fácil para criminosos.
Governos de países desenvolvidos, em especial, exigem que dados pessoais – em setores como saúde, finanças e afiliações políticas – sejam mantidos em ambientes seguros para proteger a privacidade dos indivíduos monitorados.
Em resposta a essas necessidades, a MOBOTIX criou o ‘Conceito Cactus’, uma estratégia completa para proteger seus produtos contra ameaças cibernéticas. O cacto representa a essência dessa estratégia: cada componente de hardware e software é cercado por camadas de defesa contra invasões externas.
Assim como um cacto possui espinhos para se proteger, o sistema MOBOTIX utiliza criptografia ponta a ponta para proteger os dados, desde a captura de imagens na câmera até o armazenamento e o sistema de gerenciamento de vídeo do usuário. Cada elemento do sistema – câmeras, cabos, armazenamento e gerenciamento de vídeo – está envolto em “espinhos digitais”, que asseguram uma proteção contínua contra acessos não autorizados.
Conclusão
Com todo conhecimento sobre as ferramentas de segurança, é possível elevar o conceito e a entrega de mais qualidade em todos os projetos, sejam eles para grandes corporações ou pequenos negócios. A confiança na empresa e suporte na tentativa de barrar as falhas de segurança devem ser utilizadas como ferramenta de venda e prospecção de bons negócios. Mostre que a sua empresa tem os mesmos ideais das grandes marcas e cuida dos dados e sigilo dos clientes! Conte com a experiência da ALCA NETWORK nos seus projetos!